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TIBG – Curso básico do Granito

TIBG – TURNO DE INSTRUÇÃO BÁSICA DO GRANITO 

Este curso acontece a cada 6 meses, os candidatos são avisados por e-mail do inicio das aulas.

O curso é feito aos sábados pela manha. ( 4 a 5 sábados ) e na próxima semana o candidato é convidado a finalizar seu aprendizado na selva. ( Sai sexta a noite e volta domingo a noite )

Nesse período de selva iremos testar todos os limites do candidato, pois para fazer parte do Grupo Granito de Montanhismo e conquistar nosso simbolo maior a CAMISA PRETA. O candidato deve passar em todos os nossos testes.

Pessoas de ambos os sexos podem participar, de 15 a 90 anos.
Menores precisam da autorização por escrito dos pais e com nota azul na escola.

O que rola nesse curso ?
Muita ralação, estilo militar, aulas teóricas e práticas de: Transposição de obstáculos, natação utilitária, purificação de água, obtenção de fogo, primeiros socorros, técnicas verticais(rapel), obtenção de abrigo, guiando-se no escuro, orientação por bússola e outros

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Curso sobrevivência na selva

SOBREVIVÊNCIA NA SELVA – INICIANTE AO AVANÇADO – Pago


PROGRAMAÇÃO

O Curso é realizado em dois finais de semana, sendo o primeiro dia das 08 às 17 horas, na sede da Instituição.

O segundo é realizado na Reserva em Santo Aleixo, onde os alunos pernoitam na instituição de sexta para sábado, onde o deslocamento é realizado a cargo do Curso. Consta ainda com o acampamento realizado no local do curso.

CARGA HORÁRIA
O curso tem a carga horária total de 40 horas entre práticas e teóricas.

OBJETIVO
O Curso de sobrevivência consiste em formar e treinar pessoas capazes de responder eficazmente a uma situação extrema, onde o objetivo será superar as limitações, sobreviver a uma situação adversa e se manter viva até o socorro especializado chegar ou até mesmo o transporte aero médico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Primeiros Socorros
Hemorragia
Lesões Trauma-ortopédicos
Transporte de Acidentados
Acidentes provocados por Animais Peçonhentos
Sobrevivência
Obtenção de Abrigos,
Obtenção de Água
Obtenção de Alimentos
Obtenção de Fogo
Construção de Armadilhas.

MINISTRADO POR
Ex – Militares do Grupo Granito de Montanhismo

PÚBLICO ALVO
Pessoas físicas ou jurídicas, desportista, famílias, biólogos etc.
Que visam à formação, para manter se vivos perante uma situação Adversa.

MATERIAL FORNECIDO
Material didático, camisa, coffee break e seguro.

VALOR
Valor: R$ 390,00 reais a vista, 2x 195,00 ou 3x 130,00.
O pagamento pode ser feito através de depósito, transferência, cartão de crédito/débito

INCLUSO
Certificado de conclusão de curso
Brevê do Curso
Alimentação de campo

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
As inscrições são feitas em nossa Instituição, documentos necessários: RG, CPF, Comprovante de Residência e Atestado Médico (pode ser entregue até o inicio da aula).

OBSERVAÇÕES
A alimentação (almoço) é por conta do aluno na parte teórica.
O transporte e a alimentação na parte prática são por conta do Curso.

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Curso de rapel RJ técnicas verticais esportivo operacional

Curso de rapel RJ

Objetivo do curso

O Curso avançado de Curso de rapel RJ (Descida vertical) conhecido popularmente como Rapel é destinado a grupos ou indivíduos em particular que queiram se tornar profissionais no quesito  segurança em descida vertical.

curso de rapel rj

O Grupo Granito já trabalha no Rapel Esportivo a mais de 30 anos desde 1984 é um dos mais antigos do ramo.
Mais de 700 pessoas já se formaram pelo Grupo Granito
INSTRUTORES com 20 ANOS de EXPERIÊNCIA COMPROVADA. Solicite nossas referências.

Curso totalmente DESENVOLVIDO de acordo com as NORMAS DA ABNT São ENSINADAS TÉCNICAS de Rapel, Ascensão, Auto-resgate e Escalada “Top Rope”.

Fornecemos TODOS OS EQUIPAMENTOS para uso durante o curso.  Não é preciso comprar nada.

Poderei treinar com o Grupo Granito

APÓS O CURSO, caso haja interesse, o aluno poderá continuar praticando conosco.
Essas informações com maiores detalhes serão fornecidas após o curso.

LOCAL DO CURSO

Aula Teórica – São Gonçalo, Maricá – RJ
Aula Prática – Diversos lugares à escolher…

Caso você more fora do estado do RJ e queira fazer o curso,
conseguimos hospedagem a baixo custo e translado para o local da atividade prática.

Caso queira montar um grupo de no mínimo 7 pessoas podemos ir
em outros estados a consultar…

Cuidado na escolha do seu Curso

NÃO ACREDITE em escolas que oferecem “CURSO BÁSICO” ou “CURSOS PRÁTICOS” feitos diretamente no local.
Há muita informação teórica e importante a ser aprendida referente ao curso e,  em uma atividade que envolve riscos, não há como fazer apenas um “curso básico“.

Muitas “equipes” hoje em dia com conhecimento básico LIMITADO se acham capazes de ministrar um curso.
Procure conhecer a escola que irá ministrar o curso, se possui experiência comprovada e seu histórico.

Não acredite no que escrevem no facebook divulgando informações falsas. Procure referências!!
Estamos ha 30 anos em atividade formando praticantes e instrutores.

Duração do Curso

Dois dias, sendo que, no primeiro dia será dada toda a parte teórica
referente aos equipamentos, procedimentos e nós mais conhecidos e
utilizados e a parte prática (desde a ascensão com aparelhos mecânicos
e utilizando cordeletes) e também técnicas de auto-resgate

No segundo dia serão colocadas em prática todo o aprendizado do curso
na montagem de ancoragens e a várias descidas para a prática do rapel
utilizando-se dos nós apresentados no dia anterior e tomando todas as
medidas de segurança explicadas no curso.

OBS: Para quem não dispõe de um final de semana livre para o curso,
ele pode ser feito em dois dias independentes sendo que é necessário
fazer primeiro a parte teórica.

1°dia (Teórico)

Explicação sobre o rapel (conceitos)
Diferenças entre escalada, rapel e (rapel em cachoeira) KENION
Técnicas de Segurança e Gerenciamento de Risco
Equipamentos Básicos (certificações, diferenças, técnicas)
Cuidados com os Equipamentos (limpeza, manutenção)
Tipos de Nós (12 tipos de nós mais utilizados)
Tipos de Ancoragens (ambientes naturais e artificiais)
Técnicas de Comunicação (através de sinais e visuais)
Técnicas de Ascensão (com equipamentos mecânicos e manuais)
Técnicas de Auto-resgate
Técnica de Rapel Debreável (ABNT)
Sistemas de Redução utilizando polias
Sistema de Gestão de Segurança
Demonstração de montagem, funcionamento e segurança da Escalada “Top Rope” CORDA DE CIMA

2°dia (Prático)

Montagem das Ancoragens com sistema de backup

Técnicas de Descida e Segurança NEGATIVO E POSITIVO
Descidas de 30 A 70 metros de altura

Toda a atividade, desde a ancoragem, colocação de equipamentos, segurança, etc
será feita pelos alunos colocando em prática o que foi aprendido no curso.

Acompanhamento dos instrutores durante a parte prática com intervenção apenas em caso de necessidade.
Simulação de vários tipos diferentes de Ancoragens.

Possibilidade de praticar conosco após o curso para melhor aprofundamento

CERTIFICAÇÃO

O Certificado emitido pelo Grupo Granito define-se para fins esportivos.
Você poderá futuramente vender também o curso de forma esportiva.

Este curso de rapel não é para fins de trabalho aonde é necessário a certificação “Irata 1”
este curso está em média R$1500,00

Valor do Curso de rapel RJ

R$450,00 depósito antecipado ou
R$500,00 em 12x pelo Mercado Livre 
A taxa que o Mercado Livre nos cobra é de R$51,00 por isso o valor subiu.

Link para compra no Mercado Livre clique aqui

Depósito: Itaú, Bradesco, B. Brasil, Caixa, Santander. 
solicite a conta desejada;

Data de Inicio

O curso tem início imediato, é sempre no próximo sábado e domingo
Iremos entrar em contato com o aluno para acertar o melhor fim de semana para ele.

 

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Fotos ilustrativas

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Curso rapel

O que é Rappel ?

1.0 – O que é Rappel?

 

Palavra Francesa que significa trazer, recuperar, voltar. Hoje, com passar dos anos podemos afirmar que se trata de uma técnica aplicada em descida vertical em corda por grupos de operações e forças especiais do mundo inteiro, incluindo a escalada em rocha e geleira. As técnicas são aplicadas em várias situações e terrenos como: retorno de uma escalada, resgate, intervenções de forças especiais, espeleologia, cachoeiras, prédios, pontes e outros tipos de descidas. A descida vertical em corda consiste em uma série de procedimentos e condutas. É preciso estar preparado psicologicamente e fisicamente pois o rappel proporciona uma perda de energia potencial gravitacional de maneira controlada, na passagem de um corpo na vertical (entre dois níveis de altura). Em outras palavras, poderíamos dizer que seria uma descida vertical em corda, onde a ação da gravidade é superada e controlada pela técnica e pelo prazer. 

 

2.0 – História

O surgimento da escalada e da técnica vertical em corda conhecida como rappel verdadeiramente se deu: nos Alpes, depois da conquista do Mont Blanc, em 1786, por Jacques Balmat e pelo Doutor Paccard. 
Em seguida deu-se início a técnica vertical em corda em 1879 por Jean Charlet-Stranton e seus companheiros Prosper Payot e Frederic Folliguet. Mas existem outras versões e segredos para o surgimento desta arte que encanta a todos através da magia da emoção e adrenalina, dentre estes existem os que defendem ter sido criado por espeleologistas, nos Pirineus, que precisaram chegar a pontos inacessíveis dentro de cavernas.No Brasil, o rapel apareceu há 15 anos com os primeiros espeleólogos, pessoas que exploram cavidades naturais, tais como a formação das grutas, cavernas, fontes e águas subterrâneas. Somente nos últimos anos ele tem sido visto como esporte. 

3.0 – Equipamentos

A segurança do rappel está muito associada à qualidade do equipamento utilizado e seu estado de conservação. As cordas, por exemplo, têm vida útil de 5 anos, sem considerar o tempo de desgaste, que pode reduzir em dois anos esse prazo de validade. Para aumentar a durabilidade é importante protegê-la do atrito com superfícies afiadas.Mosquetões e oitos não podem sofrer nenhuma queda, que pode provocar fissuras internas, acabando com a segurança do equipamento. O material utilizado deve ter os selos de qualidade do UIAA e CE, que garantem que todos são testados e aprovados.

       

 

 Capacete: Protegendo o esportista de objetos cadentes ou de ferimentos mais graves em caso de queda. No canyoning ele protege da força da água.

 

 Cadeirinha ou bouldriê: Conjunto de fitas de nylon que equilibra o peso do esportista. Há muitos modelos com ajustes diferentes. A cadeirinha é presa ao mosquetão, à corda e ao freio.

 

 Corda ou cabo: Existem cordas de variadas bitolas. As mais comuns são as de 9mm, 11mm e 12mm. A de 12mm suportam um peso de 3 toneladas.

  

 

 Mosquetão: São elos de alumínio ou aço, com fecho de mola, usado no encaixe de outros equipamentos (cordas, alças de fita, oito e cadeirinha). Carga de 7 à 28KN

 

 Descensor Oito: Aparelho fabricado em duralumínio, que pode ser usado em sistemas de segurança e em descidas de até 100 metros. Jamais deixe cair no chão.

 

 Descensor Rack: Aconselhado para descidas de mais de 100 metros, onde o calor provocado pelo atrito, o peso da corda e a eventual torção da mesma tornam os outros freios desaconselháveis.

 

 Luvas: Importantíssimas para proteger as mãos do atrito com a corda, que causa queimaduras sérias.

 

 Fitas: As fitas tubulares são usadas principalmente na ancoragem. São muito resistentes à abrasão, que é o contínuo atrito. A depender do uso, troque-as a cada um ano.Suporta 22KN

  

 

4.0 – Nós e Amarrações
Os nós podem ser utilizados para unir a cordas, para as ancoragens, amarrar solteiras, dentre outras aplicações. A escolha de um nó deve passar por uma análise criteriosa sobre o uso. Fatores como força de blocagem, facilidade de fazer e desfazer o nó e perdas de resistência, etc, devem ser levadas em consideração na hora da escolha. Abaixo alguns nós mais utilizados:

 

 Nó Oito Simples: Este nó é mais volumoso que o nó superior comum e muito mais fácil de ser desfeito, quando não for apertado demasiadamentre. É usado comumente sempre que queira criar uma protuberância numa corda, servindo erfeitamente quando se fizer necessária a fixação de uma corda em seu encaixe. Neste caso, o nó poderá ser empregado se não houver uma estaca ou outro local onde se amarra a corda.

 

 Nó Oito Duplo: Mais tradicional, é usado tanto em espeleologia quanto em alpinismo. Pode ser utilizado em qualquer ancoragem, ou para prender coisas na corda com segurança. Pode ser desfeito bem mais fácil que o azelha. Também poderá ser feito da forma induzida e deverá ser arrematado.

 

 Nó de Azelha Simples: Pode ser usado em ancoragem principal, mas não deve ser utilizado em ancoragem reserva. Diminui a resistência da corda em 50%, além de ser difícil desfazer, quando submetido à tensão. Deve ser usado como nó amortecedor entre a ancoragem principal e a reserva.

 

 Nó de Pescador Duplo: Excelente nó de junção para cordas de mesmo diâmetro. Pode ser empregado também em arremates.

 

 Nó Prussik: É um nó empregado para fixar cordas auxiliares a uma outra de maior diâmetro, para dar tensão a outros cabos, para segurança e para ascensão em um cabo vertical com o uso de estribos. Possui a peculiaridade de prender e segurar quando for exercida tração sobre ele. Uma vez feito o nó e estando seguro, faz-se correr no sentido que se deseja e para mantê-lo firme no lugar, basta larga-lo, tracionando-o com firmeza ou deixando que o próprio peso do corpo exerça a tensão.

 

 Nó de Fita: Usado para unir fitas tubulares e cordas de mesmo diâmetro.

 

 Nó Volta do Fiel: Ótimo para ser usado na ancoragem principal. Esse nó “abraça” cada vez mais forte o local onde foi feito. Com tensões elevadas (acima de 400 Kg), faz com que a corda deslize sobre ele, não a rompendo (com exceção de quando feito ao redor de locais de grande diâmetro ou rugosos).

 

 Nó Lais de Guia: Lais de guia é um nó muito útil – confiável, fácil e rápido de fazer, e fácil e rápido de afrouxar (para quem o reconhece e sabe desmanchá-lo). Mesmo depois de ter sofrido tensão, o Lais de Guia é fácil de desmanchar. 
Para aprender a fazer o nó, prepare um cabo grosso com uns dois metros e siga os passos abaixo. Leve em conta, ao treinar nós, que na prática poderá haver um poste alto cujo topo não se alcança ou uma tábua de trapiche sem extremidades livres ou mesmo uma argola por onde o cabo deverá passar. Neste caso, se você treinou fazer alças simples com o Lais de Guia, na hora de usar o nó pra valer, vai se atrapalhar. Em outras palavras, treine o nó junto a algo onde o cabo será amarrado.

 

 Nó direito: Utilizado para emendar cordas de bitolas(diametros) iguais.

 

 Nó de Frade: Usado para melhorar a empunhadura quando o cabo for fino, liso ou mesmo se estiver molhado.

 

 Nó de Escota: Utilizado para unir cordas de bitolas diferentes. Pode também ser dobrado.

 

 Nó UIAA: É um nó que foi criado pela UIAA (União Internacionoal das Associações Alpinismo) para ser aplicado no mosquetão no momento de dar segurança dinâmica ao escalador.Possibilita que o movimento da corda seja reversível, isto é,ela pode correr em ambos os sentidos sem que o nó precise ser solto ou desfeito.

 

5.0 – Segurança
O rappel como toda modalidade de aventura tem riscos por isso deve ser praticado com toda segurança necessária usando as técnicas e materiais adequados, respeitando assim seus limites e os da natureza para não haver acidentes.
Se aventurar em uma cachoeira, descer uma montanha ou adentrar nos mistérios de uma caverna são algumas emoções que o rappel oferece aos seus praticantes.
Rappel é uma atividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões, cachoeiras, cavernas e vãos livres bem como outras edificações.
Trata-se de uma atividade criada a partir das técnicas do alpinismo, por conta disso requer atenção com a segurança do praticante.

Este deve ter instruções básicas e acompanhamento de especializado. Cursos preparatórios são indispensáveis.
A atividade é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante deve se preocupar com o companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente.
Atualmente, com a expansão do esporte, não é raro tomarmos conhecimento de acidentes durante a prática do rappel. As causas, quase sempre, apontam para o descuido no emprego da técnica e indicam que as adoções de medidas básicas de segurança podem evitar muitos acidentes.
O processo de descida em rappel com segurança não é complicado ou requer grande investimento para a compra de equipamentos.

Talvez o que falte seja a cultura, a disciplina, de observar os procedimentos de segurança na hora de descer pela via.
Convém ressaltar que cada rappeleiro é responsável pelas técnicas que utiliza e que a segurança depende de uma postura adequada, uma atitude, que se compõe do conhecimento e emprego da técnica aliada à experiência no julgamento de cada situação em que possa existir risco potencial. Com o melhor equipamento do mundo, o homem de julgamento pobre está em perigo mortal.
O rappel, se praticado com as devidas medidas de segurança, é uma atividade muito prazerosa, onde o seu praticante fica totalmente adrenalizado, porém é um esporte que lida com a vida, e deve-se sempre estar atenta a segurança.

Segurança a Seis Olhos
Toda descida de rappel deve ter no mínimo três participantes.
O que aborda: É o responsável por colocar o praticante na corda, e verificar se seu equipamento está correto e orientá-lo no momento da descida.
O que desce: É o praticante atual, ou seja, quem vai fazer a descida.
O Segurança: É a pessoa que fica embaixo, segurando a corda, atenta a qualquer vacilo que o que desce possa dar.
Quem fica responsável pela segurança da descida deve ter total atenção, pois com ele fica o ultimo recurso antes de uma fatalidade.
Quando alguém que está descendo perde o controle de sua descida, é o segurança que vai fazer o bloqueio dele na corda, ou seja, parar sua descida e evitar que ele caia.

 

Advertencia do Grupo Granito : RAPEL NÃO É ESPORTE E SIM UMA TECNICA , CUIDADO COM PSEUDOS INSTRUTORES E PROMOTORES DESTA ” MODALIDADE” 80 % DOS ACIDENTES FATAIS NO MOTANHISMO ESTA NESTA PRÁTICA . 

 

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20-01-18 última instrução para novatos

Hoje dia 20/01/2018 foi realizado o tão esperado último dia do curso TIBG (Turno de Instrução Básica do Granito).2018

Hoje foi um dia todo especial, tivemos presentes vários camisas pretas dificultando a vida dos novatos dentre eles estavam  :

Rui Alexandre – GE
Leandro ( Pão ) – GE
João- FT
Douglas Agra – FT
Paulo Jardel – NB
Marcos Polidoro – FT
Evelyn AP
Jagunço FT
Jonathan Gonçalves  marins mulim – NB
Alex – Tela azul – NB
Marcello – 22

E também os veteranos fazendo entrevistas não comuns aos novatos
Jorge ( Bandeira ) GE
Melquisedeque (melq) GE
Wallace – ( Cooperador )

Estiveram presentes 29 novatos o mais jovem com 14 anos e o mais velho com 55 anos 
 

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13-01-18 – Instrução para novatos

Aconteceu nesse último sábado 13/01/2017 em Alcântara – São Gonçalo, a última etapa do curso TIBG (Turno de Instrução Básica do Granito) 2017-2018 / 01 ( Turma 1 de 2018 )

treinamento granito

Relembrando datas e acontecimentos:

Palestra – 28/11/2017 – 19:00 hs
Instrução 09/12/2017 – 09:00 e 19:00 hs
Instrução 16/12/2017 – 09:30 hs
Instrução 06/01/2018 – 07:00 hs
Instrução 13/01/2018 – 07:00 hs
Passeio 21/01/2018  ( Definindo local )
Área ( Instrução final ) 26/01/2018 22:00hs a 28/01/2018 as 19:30h

Turma novatos 2018

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Este último sábado destinou-se a conteúdos teóricos como
Primeiros socorros, ( instrutor Lucas ) ,
Prevenção e combate a incêndio( piui)
Ofidismo (Análise do veneno das serpentes.) ( Será apresentada no dia 21/01 )
Além de alguns exercícios para não enferrujar os veteranos e novatos.

Ao final de tudo por volta de 12:30 rolou uma feijoada de primeira com suco de manga, também produzida pelo Piui mostrando seus dotes culinários.
Feijoada

Também foram recolhidos 20kg de alimentos não perecível para doação.

 

Agradecimentos aos 14 integrantes presentes:

Rui Alexandre
Leandro ( Pão )
Lucas
Douglas Agra
Paulo Jardel
Leandro Angelo( Piui )
DenisLuanMarcos PolidoroValdinei Menezes
AdrianaEvelynDayanaJosiane

90 Fotos  By Paulo Jardel:
https://photos.app.goo.gl/4zagMwkcnllLJNlD2


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Material para download
Apostila – Básica de Nós e Amarrações – Clique aqui
Apostila de Metereológia 
Plano de Abando de edifícios ( Recomendado pelo Corpo de Bombeiros )
Orientação com Bussola e mapa
Noções básicas de Cartografia

ENXOVAL – ( equipamento básico para o “passeio” )

Para quem vai fazer a famosa área dia 26/01/18 ( Treinamento de sobrevivência ) fique atento ao enxoval.

KITS DE CAMPO PARA EQUIPES AS- INDIVIDUAL E COLETIVO
– camisa branca / calça Jens ou brim – mochilas – 30 litros 
– uniforme de ralo e deslocamento
– abrigo aquecedor ( em baixo do casaco )
– abrigo para conter o vento ( casaco impermeável ou não )
– poncho ( capa de chuva) ou improvisar com saco de lixo 50 litros
– calçados velhos porem aderentes e resistentes
– bermuda térmica em baixo da calça
– meia manta para dormir
– jornal
– toca
– luvas de proteção 
– meias reservas
– cabo solteiro 6 metros ou  fita
– lanternas 
obs : PS COLETIVO DE RESPONSABILIDADE DA EQUIPE P.S individual por conta

KIT ALIMENTAÇÃO  PREPARO/FOGO
Talher ,caneco de cantil ou vasilha de preparo ( pequena panela)
marmita ou semelhante prato alumínio/plástico
fósforos + isqueiros /perdeneira / iscas
velas biscoitos , doces , barras , um pouco de sal/açúcar , macarrão instantâneo , salsicha. Outros intens. de  alimentos a gosto do aluno que não sejam enlatados ou recipientes de vidro

TODO MATERIAL DEVE SER ENSACADO SOLICITAR ORIENTAÇÃO AOS SEUS INSTRUTORES E MONITORES

PROIBIDO : MATERIAIS CORTANTES , LIQUIDOS INFLAMAVEIS , BRINCOS , CORDÕES, RELOGIOS DE PULSO , TELEFONES , APARELHOS , AGULHAS , MATERIAS PERFURANTES . 

Lembrando que os Cursos TIBG (Turno de Instrução Básica do Granito) que são oferecidos a cada 6 meses são inteiramente gratuitos. Os alunos tem apenas despesas de passagem ou pequenos gastos.

Para quem deseja interagir mais com o grupo seguem os links oficiais:
https://www.facebook.com/groups/142911619380805/
https://www.facebook.com/GrupoGranitodeMontanhismo/
www.grupogranito.com

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Curso rapel

Transportando corda modo simples 60 metros

Como enrolar uma corda de 60 metros de modo rápido e fácil, fazendo uma mochila e levando a qualquer lugar.
como-enrolar-corda-estilo-mochila

 

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Ancoragem segura no rapel

Natan do poeta da dicas de segurança de como realizar a ancoragem e proteção das cordas além do uso de rádio comunicadores .

ancoragem-segura-rapel

Ancoragem em rochas

Ancoragem em árvores com nó 8 duplo com nó pescador

Transpassagem de corda em equipamento freio oito e como saber se a corda é boa

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Mosquetões e freios mais usados no rapel

mosquestao_feios_mais_usados
Sobre mosquetões e freios mais comuns usados na prática do rapel

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Curso rapel

32 Tipos de nós em corda – amarração

Assista agora 32 técnicas de nós e amarrações instruídas pelo técnico em segurança do trabalho Weber Fernandes

vale a pena o conteúdo em já assistir e estou compartilhando.

Nó volta redonda com 2 cortes ou nó de ancoragem
Nó volta do fiel duplo
Nó volta do salteador ( para prender objetos )
Nó volta da ribeiras ( inicio de amarras e prender objetos )
Nó de porco ou volta do fiel simples
Nó de mola
Diferença nó cego e nó direito
Nó de forca um dos melhores para ancoragem
Nõ catau
Nó de algema
Nó de algema para cabeça de estacas
Nõ de escotas simples para imenda de cordas
Nõ de escota duplo
Nó de escota alceado (marinha)
Nó de rambo ( subir em arvores ou descer de presídios fulga)
Nó de fita (unir cordas)
Nó azelha simples
Nó corredico apertar objetos
Nó 8 simples
Nó 8 duplo alceado
Nó pescador duplo
Nó de guia para salvamento
Nó de guia feito no corpo
Nó de guia forma de bombeiro
Dissipando energia da corda
Nó pusif francês ( em casos de alguém passar mal no rapel )
Cadeira com a corda rapel improvisado nó de algema 13m52s
Cadeira modo 2 ( nó de algema )
Vida útil da corda( o que não pode fazer )
Como enrolar a corda
Enrolando a corda em forma de mochila
Enrolamento de cordas grandes 60m

32 técnicas de nós e amarrações

Cadeirinha afm com corda boudrie com corda

Nós mais usados

tipos-de-nos

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