Esse ano o Grupo Granito de Montanhismo e Pronto emprego Humanitário começou com tudo. Após a formação de 20 novos integrantes em Janeiro/2018 o Grupo não parou mais.
Chamamos de atividade todo passeio organizado pelo Granito e extra-Granito quando é realizado individualmente por algum integrante habilitado.
Após a subida da já conhecida Pedra do Elefante em 04/02/18 [abrir link] e outros eventos extra-granito, alguns integrantes estavam almejando a subida do Pico da bandeira em fevereiro/2018.
Entretanto as fortes chuvas que aconteceram Em Dores do Rio Preto – ES mais precisamente em Pedra Menina, impossibilitaram um passeio para curtição ao Pico.
Como já tinha passado todo o mês de fevereiro e nada de missão concluída. O integrante Paulo Jardel e sua esposa Bruna Boechat decidiram ir de qualquer maneira no começo do mês de março/2018, mais precisamente em 04/03/2018.
As fotos e vídeos falam por si só. O lugar é realmente lindo com muitas nascentes, plantações de café, milho etc.
O tempo não estava 100% limpo mais pelo menos na trilha não choveu. E pegamos até algum solzinho.
Voltaremos a esse maravilhoso lugar logo logo com todo o grupo.
O Alto Mourão ou Pedra do Elefante é o ponto mais alto da Serra da Tiririca e de Niterói. Com 412 mts de altura, está localizada entre as praias de Itaipuaçu e Itacoatiara.
Do seu cume temos uma incrível visão de 360º, onde podemos contemplar as montanhas do Rio, o Costão de Itacoatiara (217 m), toda a Região Oceânica de Niterói, as praias de Itaipuaçu e Maricá com quase 40km de extensão, e as ilhas Maricás.
A trilha para alcançar seu cume possui aproximadamente 2 km de extensão e pode ser percorrida em 01:30hs de caminhada, dependendo do ritmo do grupo.
De nível moderado, na parte final da caminhada faremos uma pequena escalaminhada, já próximo do cume. Neste ponto é necessário o uso das mãos e dos pés para transpor alguns obstáculos.
@ggmbrasil #ggmbrasil #niteroi #pedradoelefante
Leandro Gonçalves,Marco Banaggia,Raphael Banaggia, Alex Vieira Figueiredo,Thiago Tavares Caio Moreira,Viviane.
Quer saber como fazer a trilha e rapel do Caminho de Santo Aleixo como preço, transporte, tempo de viagem etc? basta cadastrar seu e-mail no formulário abaixo.
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A Pedra da Gávea é um monólito de gnaisse cujo ponto culminante situa-se na Barra da Tijuca, estendendo-se pelos bairros do Joá, do Itanhangá e de São Conrado,1 Rio de Janeiro, Brasil. Com topo de granito subindo 842 metros acima do nível do mar, é o maior bloco de pedra a beira mar do planeta.
É um dos pontos extremos do parque da Floresta da Tijuca e um dos mirantes mais espetaculares.
Etimologia
O batismo da Pedra da Gávea remonta à épica expedição do capitão Gaspar de Lemos, iniciada em 1501, de que participou igualmente Américo Vespúcio, e na qual também o Rio de Janeiro recebeu sua denominação.
Foi a primeira montanha carioca a ser batizada com um nome em português, após ter sido avistada, no primeiro dia de janeiro de 1502 pelos seus marujos, que reconheceram em sua silhueta o formato de um cesto de gávea, dando origem ao termo usado para toda a região da Gávea Pequena e para o atual bairro da Gávea.
Ecossistema Pedra da Gávea
Pedra da Gávea, Rio de Janeiro O ecossistema da Pedra da Gávea é característico da Mata Atlântica secundária. Ainda existem resquícios das matas originais nos pontos de difícil acesso.
Podemos encontrar árvores de todos os portes e uma floresta exuberante na vertente da Barra. Também encontramos algumas bromélias e orquídeas, como a Laelia lobata, que só é encontrada na Pedra da Gávea.
Já a vegetação do topo da montanha está bastante prejudicada pelo próprio usuário. Os resíduos, o descuido e os incêndios intencionais e os causados pelos balões, vem descaracterizando este lugar tão especial.
Os resíduos atraem animais exóticos, como os ratos, que acabam interferindo com a fauna local. O intenso uso das trilhas tem causado grandes erosões em alguns trechos, prejudicando ainda mais as florestas ao redor.
A água é muito escassa nas partes altas, porém, nas bases é possível encontrar pequenas cachoeiras dentro de florestas densas.
Geologia e erosão
A Pedra da Gávea é o maior monolito a beira mar do planeta, formado por dois tipos de rocha distintas: a base de gnaisse e o topo de granito.
Sua altura, localização próxima ao mar e sem obstáculos a volta, a tornam muito exposta a ação do tempo, sofrendo grandes processos erosivos.
As constantes variações de temperaturas, chuvas e raios vem, ao longo das eras, moldando seus contornos, principalmente no topo. Grandes blocos de pedras já se soltaram ou estão soltos, ameaçando rolarem montanha abaixo.
A perda de praticamente toda a sua cobertura vegetal original tem contribuído para os processos erosivos e o esgotamento das nascentes no topo, na Barra da Tijuca. O topo e o lado voltado para São Conrado é o mais afetado.
No topo, somente pouquíssimas árvores ainda existem, predominando o capim de fácil combustão. Já na sua vertente voltada para o nascer do sol, leste, uma pequena e exuberante floresta foi sendo destruída por sucessivos incêndios causados por raios, balões e o descuido humano.
Como resultado da destruição da cobertura vegetal, temos desmoronamentos de solo, e a soltura de grandes blocos de pedra
Inscrições
Uma das faces da Pedra da Gávea. Possível interpretação das marcas na Pedra da Gávea, por Bernardo de Azevedo da Silva Ramos.
Existe a hipótese de que há uma inscrição esculpida no rochedo carioca que é supostamente fenícia, uma língua semítica conhecida por estudiosos modernos apenas através de inscrições. A inscrição é transliterada como segue:
LAABHTEJBARRIZDABNAISINEOFRUZT Levando em conta que como em hebraico, uma língua intimamente relacionada, o fenício é escrito da direita para a esquerda, esta inscrição deve ser lida como TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL, que é traduzido aproximadamente como “Aqui Badezir, rei de Tiro, filho mais velho de Jetbaal”. O nome da frase é apontado como correspondente a um governante fenício chamado Badzir (ou Badezir), de cerca de 850 a.C., filho de Etbaal. A “face” da rocha teria sido esculpida à semelhança de Badzir.4 5
Entretanto, há uma série de problemas com esta suposta inscrição: os fenícios não se referiam a si mesmos como “fenícios”, visto que esse é um termo do grego antigo para se referir a esse povo, ou mais precisamente, uma derivação do termo grego. Outro fato é que, como se sabe, a travessia do oceano Atlântico iria muito além das habilidades navais fenícias, que sempre viajaram perto das margens. A brevidade da inscrição, bem como uma aparência um pouco desleixada, aponta para uma falsificação grosseira que tinha como objetivo explicar o monólito de acordo com as civilizações do Velho Mundo, ou, simplesmente, uma ação da natureza ao desgastar o rochedo.4
A inscrição não foi relatada até a década de 1800, embora tenha sido sugerido também nessa época que a inscrição datava de tempos pré-colombianos. Durante o século XIX, o estudo dos fenícios já estava em andamento e até mesmo estudantes amadores nesse período teriam tido um forte conhecimento dos cronogramas bíblicos. É notável que a inscrição é descrita pela primeira vez oficialmente durante os primeiros anos da independência do Brasil sob o imperador Dom Pedro I, o que sugere uma tentativa de construção de uma identidade nacional pelo Império brasileiro.
Na ficção
A pedra da Gávea foi usada como cenário de vários filmes brasileiros. Em Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa, a pedra era o túmulo de um rei fenício.
No filme de 1989, Os Trapalhões na Terra dos Monstros, a personagem interpretada por Angélica, a filha de um rico proprietário de uma indústria de papel, foge e vai parar em uma caverna que esconde um mundo cheio de monstros, localizada no interior da Pedra da Gávea.
Ecoturismo e Trilhas
A Pedra da Gávea é famosa por ter uma das melhores vistas da cidade do Rio de Janeiro. Do topo, é possível ver Niterói de um lado e o Recreio dos Bandeirantes do outro.
Porém, sua trilha possui um grande nível de dificuldade. O número de acidentes é alto assim como o número de resgates por helicóptero dos bombeiros, pessoas despreparadas resolvem subir a montanha achando que tal atividade é trivial.
No meio do percurso, é preciso escalar 30 metros de carrasqueira. O tempo de subida varia de duas a quatro horas. Existem diversas maneiras de chegar no topo da montanha, mas a maneira mais tradicional é através do largo-da-barra, um sub-bairro da Barra da Tijuca.
Pedra da Gávea Valores
Pedra da gávea
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