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Relações Públicas

RP – Relações Publicas no Granito

Relações Públicas é um processo estratégico de comunicação que constrói relações de benefício mútuo entre as organizações e seus públicos.

Relações Publicas vagas estágio

Todo negócio precisa de uma boa reputação para ter sucesso e prosperar. Na medida que uma empresa cresce, ela tem cada vez mais destaque na comunidade em que está inserida.

E embora isso dependa de diversos fatores, como qualidade e confiabilidade, as Relações Públicas são um dos pilares para gerenciar a reputação de uma empresa.

Ela permite comunicar sua marca e seus valores de forma ampla e criar narrativas em torno de seus produtos e serviços.

Um trabalho de Relações Públicas bem feito permite que o público compreenda o que sua empresa tem a oferecer.

Parece incrível, certo? Mas você sabe o que é Relações Públicas?

Os estudos em Comunicação Social são divididos em três principais campos: jornalismopublicidade e Relações Públicas (carinhosamente abreviadas como RP).

E embora muita gente saiba — ou pelo menos tenha uma noção — do que faz um jornalista ou um publicitário, frequentemente surge o questionamento: 
o que exatamente um profissional de relações públicas faz?

Esse é o assunto que vamos tratar neste post!

Você vai entender:

  • O que é relações públicas
  • Como surgiram as relações públicas
  • O que faz o profissional de RP
  • O que é relações públicas no marketing
  • Mercado de trabalho
  • Como é o curso relações públicas

O que é relações públicas?

De forma simples, a PRSA (Sociedade Americana de Relações Públicas) definiu as Relações Públicas como um processo estratégico de comunicação que constrói relações de benefício mútuo entre as organizações e seus públicos.

Vamos destrinchar isso para facilitar o entendimento e conhecer melhor os elementos definidores de RP.

  • Organizações: um agrupamento de pessoas em torno de uma causa comum. Uma organização pode ser uma empresa, um governo, um partido, ou seja, pode assumir várias formas.
  • Públicos: assim como as organizações, os públicos são múltiplos e abarcam em si diversos recortes sociais. Podemos pensá-los como agrupamentos de pessoas que interagem com uma determinada organização.
  • Processo comunicacional: como toda forma de comunicação, a atividade de RP envolve pelo menos duas partes (na prática, são múltiplas partes). Essas partes, que são as organizações e os públicos, se relacionam de formas diversas para estabelecer processos de troca.
  • Processos não lineares: muito pelo contrário: eles acontecem de forma espontânea e multilateral. As relações públicas surgem como uma forma de compreendê-los e otimizar o relacionamento entre os vários agentes envolvidos.
  • Relações de troca: organizações e públicos se relacionam o tempo todo por diversas dinâmicas que podem agregar valor à ambas as partes.

Nesse sentido, as Relações Públicas surgem como forma de organizar as relações e processos de troca entre organizações e públicos, gerando benefício e valor para ambas as partes.

As organizações se beneficiam na medida em que conseguem transmitir sua mensagem e gerar uma percepção positiva de marca e serviços.

Já os públicos conseguem ter uma visão mais transparente das organizações e cobrá-las pelos serviços oferecidos e posicionamentos feitos.

Como surgiram as relações públicas?

Um dos maiores estudiosos de relações públicas, James E. Grunig, aponta que a aristocracia chinesa já praticava uma forma rudimentar de relações públicas há cinco mil anos.

Mas as relações públicas como campo profissional são estudadas a partir do início do século XX, ou seja, há cerca de 100 anos.

Como podemos ver, esse campo de estudo é relativamente recente.

Ele surgiu nos EUA a partir da necessidade que as empresas viram de se comunicar com seus públicos para gerar uma imagem positiva.

Naquela época, estava em andamento uma era acelerada de crescimento, marcada pela mecanização dos processos e exploração dos trabalhadores.

O movimento operário estava cada vez mais articulado e se manifestando contra as grandes empresas.

Com isso, essas empresas sentiram a necessidade de comunicar uma imagem melhor aos públicos.


O primeiro profissional de relações públicas que os estudiosos em comunicação consideram é Ivy Lee.

De fato, ele é considerado o pai das relações públicas.

Ivy Lee fundou seu próprio escritório de relações públicas e trabalhou para grandes corporações para melhorar sua imagem e aumentar seus lucros. Ele reinventou a forma como as organizações se colocavam no mundo.

Ele pregava a humanização dos modelos de negócio e defendia a transparência, pregando a máxima: “O público deve ser informado”.


Isso sedimenta até hoje a forma como as relações públicas são vistas pelos estudiosos em comunicação: uma atividade para otimizar a relação entre públicos e empresas, com o objetivo de melhorar a experiência desses públicos.

Por ser uma área nova — não existia o curso nas faculdades e nenhuma forma de especialização —  as relações públicas foram construídas a partir da prática.

Pelo mesmo motivo, os profissionais que trabalhavam para empresas nessa função tinham outras formações, principalmente relacionadas com as áreas de administração e gestão.

Assim, as relações públicas —  que nem recebiam esse nome — surgiram como um cargo técnico e focado num aspecto gestacional.

Com a evolução do campo, surgiu a necessidade de organizar os estudos para preparar novos profissionais. Veremos mais à frente a estrutura dos cursos em relações públicas, mas antes é importante esclarecer:

O que faz o profissional de relações públicas?

O RP tem a função de analisar a organização em suas diversas dimensões e possibilidades para estabelecer planos estratégicos que transmitam a melhor mensagem e imagem da empresa. Ele é um gestor da comunicação e atua de forma estratégica nos mais diversos campos da empresa.

Esse profissional é peça-chave para uma empresa: nele são centralizadas as diferentes demandas comunicacionais que, juntas, afetam a conjuntura do negócio.

Todas essas demandas compõem a agenda do RP, que tem então o encargo de fazê-las acontecer da melhor maneira possível. Isso significa proteger, manter e/ou criar uma boa imagem através da mídia junto ao público.

Ele precisa se relacionar de forma direta e clara com o público, no sentido de estreitar relações e evitar ruídos.

As principais atividades do RP incluem:

Elaborar o plano de comunicação de uma organização

Esse pode parecer um tópico bem vasto. E, de fato, ele é.

Elaborar o plano de comunicação de uma organização não é fácil e exige dinamismo, senso crítico, responsabilidade e muito jogo de cintura.

O profissional de relações públicas tem a grande responsabilidade de delinear um plano que abarque tanto a comunicação interna quanto externas da empresa.

Por isso, é fundamental que ele tenha uma visão holística da empresa, seus valores, serviços e objetivos, e consiga transmitir isso no seu planejamento.

E isso é feito através do alinhamento do time de comunicação da empresa (publicidademarketingdesign e jornalistas). É claro que o RP não executa cada uma dessas funções e nem precisa ter conhecimentos profundos sobre elas, mas é ele quem vai conseguir que esses times trabalhem juntos em uma mesma direção.

Por fim, esses esforços resultam em ações comunicacionais, como o  branding, o posicionamento em redes sociais, a criação de veículos de comunicação interna (como TV e jornal corporativo) e a forma de comunicar-se com a imprensa.

Tudo isso contribui para que a organização consiga se posicionar perante aos públicos e para que os objetivos sejam cumpridos.

Redigir press releases

O press release, ou comunicado à imprensa, como o próprio nome sugere, é um anúncio ou informativo para os veículos de comunicação acerca de atividades da empresa.

Embora possa parecer simples, redigir e divulgar um press release não é uma tarefa fácil.

O press release pode ser apenas uma coisa que a empresa deseja comunicar, como um novo serviço ou um novo posicionamento de marca, mas pode também ser uma reação a algum fato anterior (uma polêmica, por exemplo).

Em ambos os casos, é essencial o cuidado na escolha das palavras, do porta-voz da mensagem, do tom de voz e até mesmo do momento em que é feito o press release.

Um press release mal feito pode causar desentendimentos, reações adversas e até mesmo crises na organização.

Porém, se bem feito, ele resulta em ótimos momentos para a empresa e uma visão e fala positivas da mídia e dos públicos.

Organizar eventos

Os eventos internos e externos da empresa têm diversos objetivos, e fazer com que eles sejam bem executados e agradáveis é essencial.

O RP organiza toda a logística para que ela funcione da melhor maneira possível e atenda os objetivos do evento para a empresa.

Conduzir pesquisas de mercado

Compreender o mercado é fundamental para o trabalho de relações públicas.

É preciso entender o comportamento dos consumidores, dos potenciais clientes, das pessoas que interagem com sua marca através de um mapeamento dos públicos.

Por isso, pesquisas de mercado são muito úteis. Elas são feitas em conjunto com outros profissionais e equipes, sendo o RP fundamental no processo de elaboração e condução.

As pesquisas vão mostrar com quais públicos ele está lidando, além de mostrar tendências e preferências do mercado.

Assim, as ações tomadas na empresa terão mais potencial de dar certo, pois serão baseadas em fatos.

Gerir contatos e relacionamentos

Uma empresa precisa de bons relacionamentos. E, afinal, isso não poderia deixar de ser tarefa de um relações públicas, não é mesmo?

É importante ressaltar que quando falamos relacionamentos, no plural, tem um bom motivo.

Uma organização não se relaciona com um único grupo de pessoas. São vários grupos, que chamamos de públicos. Por isso, são estabelecidas relações diversas e interconectadas entre as organizações e seus públicos.

Quais públicos são esses? Podemos dividí-los em três grandes grupos:

  • comunidade interna, ou seja, os colaboradores;
  • comunidade externa, que inclui os consumidores, potenciais clientes, apreciadores dos produtos e quaisquer outras pessoas que, de alguma forma, se relacionem com a empresa e/ou com a marca;
  • mídia, que são os veículos de comunicação e as pessoas que os representam.

Todos esses públicos devem ser cuidadosamente trabalhados através de networking, parcerias e ações estratégicas.

Produção de conteúdo

Sim, o marketing de conteúdo está intimamente ligado ao trabalho de relações públicas.

Escrever conteúdo faz parte da rotina de um RP. Mas, é claro, o processo de produção de conteúdo não está restrito à isso.

O RP consegue ter uma compreensão da linguagem e posicionamento da marca e transmití-la em diferentes canais, tanto internos quanto externos.

Apesar de o RP não ser responsável por toda a produção de conteúdo, ele cuida de todo o processo que engloba blogs, redes sociais, sites e vídeos, bem como a publicação de materiais sobre a empresa em veículos externos.

Gerir crises

Nenhuma empresa está isenta de erros e, consequentemente, de críticas e crises, sejam elas internas ou externas.

O RP tem que lidar com as reações adversas e controlar os danos, trabalhando a situação da melhor forma possível para que ela não gere consequências graves para a organização.

Lidar com opiniões, comentários e críticas

Esse tópico está relacionado ao anterior.

Atualmente, é ainda mais fácil que as pessoas expressem suas opiniões. Isso é muito positivo, tanto para consumidores quanto para empresas, para que o relacionamento se estreite e ambos consigam uma compreensão mútuas.

Ao mesmo tempo, a facilidade dos usuários expressarem suas opiniões pode gerar cenários inesperados para a empresa.

Responder comentários positivos é tranquilo, mas opiniões negativas não são tão simples assim.

A velocidade e publicidade das redes sociais e de sites de reclamações, por exemplo, fazem com que o tempo de resposta tenha que ser acelerado. E vai muito além disso: o cuidado na linguagem, com as informações passadas e com o envolvimento de outras pessoas é crucial.

Aceitar opiniões e críticas e resolver as situações advindas delas pode ser bem mais complexo do que imagina.

E a parte mais difícil envolve antecipar os impactos de ações. Muito mais do que lidar com críticas, o RP tem que supor que toda ação da empresa terá reações. É seu dever antecipar cenário e prevenir situações desagradáveis.

Assessoria de comunicação

Por fim, várias dessas atividades estão incluídas na assessoria de comunicação, que por muitas vezes é chefiada por um RP.

A assessoria de comunicação é um setor que faz a conexão entre a empresa e o público. Uma empresa pode ter sua própria equipe de assessoria ou contratar uma empresa para fazer isso.

A assessoria de comunicação cuida de toda a parte comunicacional de uma organização, e por isso é necessário o planejamento de um RP. Entre as atividades da assessoria de comunicação estão: assessoria de imprensa, gestão de redes sociais e gestão de imagem.

O que é relações públicas no marketing

Um trabalho de relações bem feito é aquele que ajuda o público a entender uma empresa, seus valores, seus objetivos e o que ela tem a oferecer.

Mas qualquer bom profissional de marketing pode ler essa frase e se identificar com ela.

De fato, essas duas atividades se aproximam. Ambas têm o objetivo de estabelecer relações de confiança e troca entre empresa e públicos através do encantamento. E o mais importante: elas proporcionam benefícios duradouros.

Mas cada uma delas tem sua própria lógica de funcionamento.

As relações públicas funcionam de forma mais direta, logística e estratégica. Já o marketing atua principalmente com o novo e o arriscado, e com elementos indiretos. Mas o importante é que ambos são importantes para uma empresa e é fundamental que as equipes trabalhem juntas.

Podemos pensar que, enquanto um RP trabalha de forma direta com os colaboradores, o profissional de marketing está preocupado com estratégias de endomarketing, por exemplo.

Mercado de trabalho em relações públicas

Muitas pessoas afirmam que o mercado de trabalho em qualquer âmbito comunicacional está cada vez menor e pior.

Mas a verdade é que a facilidade de comunicação faz com que muitas empresas entendam a urgência de contratar soluções profissionais para esse setor. Isso não é diferente com o profissional de RP.

O mercado está em constante profissionalização, visto que é uma atividade relativamente nova, bem como aponta para mais oportunidades. Já descrevemos quais as principais atividades que profissionais de RP desempenham, mas vamos listar alguns cargos que um profissional de RP pode ocupar:

  • Assessor de comunicação
  • Assessor de imprensa
  • Gerente de eventos
  • Relacionamento com o cliente
  • Comunicação institucional
  • Jornalista de marca

Essas são apenas algumas opções. É claro que, como em qualquer outra profissão, o RP não desempenhará todas essas funções. Estamos apresentando possíveis campos de atuação desse profissional.

Como é o curso de relações públicas?

Grade curricular

A grade curricular do curso engloba matérias de comunicação social, gestão e administração. Essas três principais áreas são essenciais para a formação de um bom profissional e oferecem um panorama acerca do campo de conhecimento.

As matérias incluem:

  • Teorias da Comunicação
  • Processos de Relações Públicas
  • Organização de eventos
  • Comunicação organizacional
  • Assessoria de comunicação
  • Gestão de mídias
  • Mercadologia

Duração

O curso tem duração aproximada de 4 anos e a grade é concentrada em um único período, possibilitando que se faça estágio.

Conclusão

A área de comunicação é muito vasta, e a Relações Públicas entra como um dos campos principais.

Aliando estratégia, conhecimentos sobre comunicação, economia, gestão e administração, o profissional tem uma visão holística da organização e consegue tomar as melhores decisões para a organização.

Se você gostou desta área, vale a pena conhecer mais a fundo as faculdades disponíveis e quais são mais interessantes para seus objetivos profissionais, visto que o campo de atuação é muito vasto.

Um deles é atuar na área de marketing de comunidade. Não conhece esse campo? Leia mais sobre o assunto neste post completo sobre o assunto.

Por: Thaís Costa em Marketing de conteúdo 

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Formandos TIBG 2018/01

Concluído mais uma turma do nosso TIBG (Turno de Instrução Básica do Granito) que acontece a cada 6 meses devido ao seu grau de complexibilidade e envolvimento de contingente, planejamento e organização.

A turma 2018/Turma 01. Teve como homenageado o integrante de longas datas PQD Bandeira GE. Que conduziu seus  Subturnos ( Alfa, bravo e Charlie ) em uma nova faze do Grupo Granito.

 

As Turmas que começaram em Novembro de 2017 foram acabar em Janeiro de 2018. Dos 40 candidatos a camisa preta do Granito, apenas 18 concluíram a missão.

Essa nova faze intensifica ainda mais quem merece ser membro de um grupo com mais de 32 anos de histórias gloriosas.  Não vai ter arrego para ninguém. Vem quem quer. Porém só passa quem se mostra forte e competente.

 

Mais de 400 fotos registram momentos de dores e perseverança dos que ali estavam. As fotos em sua maioria só são liberados a camisas pretas, devido a coisas que não se pode revelar em nossas áreas . Um vídeo também está sendo editado para ilustrar o que foi o TIBG 2018.

 

A próxima turma tem data prevista para Junho/2018 e você pode se inscrever nesse link e aguardar o contato no seu e-mail. https://www.grupogranito.com/alistamento/

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Curso

20-01-18 última instrução para novatos

Hoje dia 20/01/2018 foi realizado o tão esperado último dia do curso TIBG (Turno de Instrução Básica do Granito).2018

Hoje foi um dia todo especial, tivemos presentes vários camisas pretas dificultando a vida dos novatos dentre eles estavam  :

Rui Alexandre – GE
Leandro ( Pão ) – GE
João- FT
Douglas Agra – FT
Paulo Jardel – NB
Marcos Polidoro – FT
Evelyn AP
Jagunço FT
Jonathan Gonçalves  marins mulim – NB
Alex – Tela azul – NB
Marcello – 22

E também os veteranos fazendo entrevistas não comuns aos novatos
Jorge ( Bandeira ) GE
Melquisedeque (melq) GE
Wallace – ( Cooperador )

Estiveram presentes 29 novatos o mais jovem com 14 anos e o mais velho com 55 anos 
 

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Curso

13-01-18 – Instrução para novatos

Aconteceu nesse último sábado 13/01/2017 em Alcântara – São Gonçalo, a última etapa do curso TIBG (Turno de Instrução Básica do Granito) 2017-2018 / 01 ( Turma 1 de 2018 )

treinamento granito

Relembrando datas e acontecimentos:

Palestra – 28/11/2017 – 19:00 hs
Instrução 09/12/2017 – 09:00 e 19:00 hs
Instrução 16/12/2017 – 09:30 hs
Instrução 06/01/2018 – 07:00 hs
Instrução 13/01/2018 – 07:00 hs
Passeio 21/01/2018  ( Definindo local )
Área ( Instrução final ) 26/01/2018 22:00hs a 28/01/2018 as 19:30h

Turma novatos 2018

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Este último sábado destinou-se a conteúdos teóricos como
Primeiros socorros, ( instrutor Lucas ) ,
Prevenção e combate a incêndio( piui)
Ofidismo (Análise do veneno das serpentes.) ( Será apresentada no dia 21/01 )
Além de alguns exercícios para não enferrujar os veteranos e novatos.

Ao final de tudo por volta de 12:30 rolou uma feijoada de primeira com suco de manga, também produzida pelo Piui mostrando seus dotes culinários.
Feijoada

Também foram recolhidos 20kg de alimentos não perecível para doação.

 

Agradecimentos aos 14 integrantes presentes:

Rui Alexandre
Leandro ( Pão )
Lucas
Douglas Agra
Paulo Jardel
Leandro Angelo( Piui )
DenisLuanMarcos PolidoroValdinei Menezes
AdrianaEvelynDayanaJosiane

90 Fotos  By Paulo Jardel:
https://photos.app.goo.gl/4zagMwkcnllLJNlD2


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Material para download
Apostila – Básica de Nós e Amarrações – Clique aqui
Apostila de Metereológia 
Plano de Abando de edifícios ( Recomendado pelo Corpo de Bombeiros )
Orientação com Bussola e mapa
Noções básicas de Cartografia

ENXOVAL – ( equipamento básico para o “passeio” )

Para quem vai fazer a famosa área dia 26/01/18 ( Treinamento de sobrevivência ) fique atento ao enxoval.

KITS DE CAMPO PARA EQUIPES AS- INDIVIDUAL E COLETIVO
– camisa branca / calça Jens ou brim – mochilas – 30 litros 
– uniforme de ralo e deslocamento
– abrigo aquecedor ( em baixo do casaco )
– abrigo para conter o vento ( casaco impermeável ou não )
– poncho ( capa de chuva) ou improvisar com saco de lixo 50 litros
– calçados velhos porem aderentes e resistentes
– bermuda térmica em baixo da calça
– meia manta para dormir
– jornal
– toca
– luvas de proteção 
– meias reservas
– cabo solteiro 6 metros ou  fita
– lanternas 
obs : PS COLETIVO DE RESPONSABILIDADE DA EQUIPE P.S individual por conta

KIT ALIMENTAÇÃO  PREPARO/FOGO
Talher ,caneco de cantil ou vasilha de preparo ( pequena panela)
marmita ou semelhante prato alumínio/plástico
fósforos + isqueiros /perdeneira / iscas
velas biscoitos , doces , barras , um pouco de sal/açúcar , macarrão instantâneo , salsicha. Outros intens. de  alimentos a gosto do aluno que não sejam enlatados ou recipientes de vidro

TODO MATERIAL DEVE SER ENSACADO SOLICITAR ORIENTAÇÃO AOS SEUS INSTRUTORES E MONITORES

PROIBIDO : MATERIAIS CORTANTES , LIQUIDOS INFLAMAVEIS , BRINCOS , CORDÕES, RELOGIOS DE PULSO , TELEFONES , APARELHOS , AGULHAS , MATERIAS PERFURANTES . 

Lembrando que os Cursos TIBG (Turno de Instrução Básica do Granito) que são oferecidos a cada 6 meses são inteiramente gratuitos. Os alunos tem apenas despesas de passagem ou pequenos gastos.

Para quem deseja interagir mais com o grupo seguem os links oficiais:
https://www.facebook.com/groups/142911619380805/
https://www.facebook.com/GrupoGranitodeMontanhismo/
www.grupogranito.com

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Barraca de camping flutuante anfíbia

A Shoal tent é primeira barraca “anfíbio” disponível no mercado. Capaz de “flutuar” e com uma cobertura impermeável que, de acordo com o fabricante, suporta ventos fortes o produto foi pensado em pessoas que queiram “acampar” na água.

A barraca pesa 34 quilos e é toda inflável. Seu ponto mais alto mede 1,90m e acomoda deitadas no colchão de ar, até duas pessoas.

Só que dormir sob as estrelas, na água – sentindo o fluxo que imagine, pode ser bem relaxante (ou amedrontante para alguns) – não custa barato: a Shoal, mais uma bomba de pé, mais um kit reparo e a bolsa que a carrega custam quase 1.274,15 dolares (valor com desconto para pré-venda).

Está à venda aqui, onde também é possível conferir mais detalhes sobre o produto, inclusive se enviam para o Brasil.

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10 motivos para fazer Eco turismo com segurança

Para você que curte esportes e atividades de aventura e um contato próximo com a natureza…

1 – Você gosta de locais paradisíacos?
2 – Locais desejados por muitos, mas frequentados por poucos?
3 – Locais belos porem um pouco inóspitos?
4 – Tirar fotos incríveis?
5 – Usufruir de coisas que só a natureza dispõe?
6 – Saber o que é realmente o sabor do vento?
7 – Por do sol e Nascer do sol ?
8 – Contemplar o verdadeiro céu estrelado?
9- Interagir com pessoas dentro de um grupo sem as distrações virtuais e tecnológicas conversar se divertir em ambiente realmente natural ?
10 – Esta disposto a aprender e saber como chegar e se comportar nesses lugares ?

 

Se você respondeu a sim a maioria das perguntas acima também deverá responder a sim a maioria das perguntas abaixo:

1 – Está disposto a abrir mão do conforto e regalias da vida “ protegida e controlada “ da cidade ?
2 – Está pronto para qualquer emergência ou situação adversa que poça acontecer em uma aventura ou atividade de campo ?
3 – Você domina técnicas para tal atividades ?
4 – Você possui os equipamentos mínimos necessários?
5 – Você faz parte de alguma equipe ou anda na companhia de pessoas experientes?

As atividades de aventura na natureza são fantásticas e compensadoras sendo que a natureza tem suas peculiaridades e problemas que podem acontecer , você tem a noção ou esta preparado pro que pode acontecer : ficar molhado , passar frio, insolação ,escoriações , calos , picadas de insetos ,fome , sede , mal estar, fadigas , dores , abstinências , medo , insegurança , possíveis acidentes onde tenham que ser aplicados primeiros socorros , resgate , evacuações , gerenciamento de crise em uma equipe , chuva , sol , noite , nevoeiro, geada , ventos , desorientação , transpor variados obstáculos , em fim você esta preparado ?
Ou pelo menos é acompanhado por quem é preparado e passa conhecimento a você ? Tudo isso pode as vezes se tornar um preço a pagar.

Essas atividades até o final dos anos 80 eram exclusividade de poucos entre militares por que fazia parte de suas funções e dia a dia e pessoas com uma certa aquisição financeira devido aparato logístico que era caro , hoje em dia é comum ver qualquer pessoa pendurada em uma corda por ai ou usando equipamentos de treking no seu dia a dia.

Tenho mais de 30 anos envolvidos com atividades radicais e de auto impacto já participei de varias situações e graças a Deus e ao conhecimento que adquiri e ao lado de uma equipe bem preparada, todas essas atividades foram bem sucedidas e gratificantes até as que tiveram problemas e foram muitas ( RS RS RS ).

Vejo hoje em dia uma grande divulgação e incentivo em esportes e atividades chamadas radicais , gosto disso uma aproximação do homem com a natureza onde também se incentiva uma conscientização em preservação do meio ambiente onde se incentiva cuidar melhor da saúde e do corpo , vejo atividades onde as pessoas se testam em seus limites , onde aprendem a se conhecer melhor , trabalhar em equipe , na minha fé vejo o homem interagir melhor com o próximo e até conhecer melhor a Deus .

Porem me preocupa com o modismo que também foi gerado com pseudo-s guias e instrutores que se intitulam ter conhecimento do assunto espalhados por ai a fora atrás de dinheiro ou somente puro exibicionismo, colocando em risco pessoas causando todo tipo de trauma e complicações na vida de muitos.

Não posso deixar de citar a linha tênue que existe entre entidades e pessoas que praticam essas atividades de aventura na questão da solidariedade pessoas e entidades que se dispõem a dar apoio a catástrofes e campanhas emergenciais e de manutenções , onde o preparo tem que ser maior ainda dos que já citei no inicio deste texto :

Resgate de feridos , socorros de urgências , resgate de corpos , entrega de donativos e apoio a autoridades em uma colaboração com a sociedade, acreditem o preparo é muito maior

Um aviso aos modistas exibicionista fanfarrões lidar com vidas necessitadas não é uma brincadeira ) escrevo essas linhas demonstrando uma preocupação e alerta aos que desejam se aventurarem nessas atividades que salutares mas que podem gerar fatalidades se forem mal praticadas com equívocos , vivo e respiro essas atividades que pra mim se tornaram um estilo de vida onde aconselho a adesão independente de idades.

É um estilo de vida que tem que ser propagado e repassado por gerações , mas de forma consciente e realista, peço respeito de forma geral nestas atividades e responsabilidade .


 

Como escolher um bom guia de trilhas Clique aqui

Rui Alexandre
Nesse estilo de vida desde 1984

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Guia de trilhas – saiba como escolher

AOS PRATICANTES DE ESPORTE DE AVENTURAS : PRINCIPALMENTE AQUELES QUE COLABORAM PARA PRESERVAÇÃO DA PRINCIPAL MATERIA PRIMA , A NATUREZA

Peço a atenção e reflexão de todos : praticantes , guias , administradores e turistas desatentos , pratico eco turismo e esportes radicais a mais de 3 décadas já vi e participei de quase tudo neste meio, desde de situações e acontecimentos , infelizmente vejo hoje em dia uma política administrativa no mínimo controversa em relação a administração e conservação dos parques nacionais pelas entidades publicas e particulares contratadas .

Vou direto ao assunto : estive no dia 11/04/2015 ao parque nacional do XXXXXX na intenção de ir ao pico principal , me deparei pela enésima vez com a seguinte situação :

Ocupação de trilhas e seus destinos eram por ordem de chegada e pagamento .

Seria uma situação super normal se estivéssemos falando de : parque de diversões , cinema , shopping , circo , festa ou qualquer outro tipo de eventos dentro de locais considerados de “ perigo” sob controle , sendo que estamos falando de uma atividade na natureza onde o homem não controla questões naturais desde de, o terreno somados a clima e tempo horário.

Vamos as situações que merecem atenção :

1 – Sendo por ordem de chegada e pagamento qualquer um digo qualquer um pode chegar na portaria e assumir um grupo como guia. Aff

2 – Sendo por ordem de chegada e pagamento os primeiros tem o direito de escolher a rota não interessando o grau de dificuldade e o conhecimento do “guia” nesta rota e quantidade.

3 – Não é verificada se a equipe que acompanha este guia tem condições ou se esse guia tem os conhecimentos mínimos necessários .

4 – Não é verificado se o guia ou sua equipe possui os equipamentos básicos de segurança e proteção dos seus guiados desde equipamento mínimo de atividades em montanha , primeiro socorros , mudança de clima , perda de luz , equipamentos de comunicação.

5 – Em muitas pessoas compõem essas equipes não conseguem chegar nos destinos escolhidos a tempo ou nem chegam ficam soltos pelo caminho e com isso também acabam atrapalhando outros excursionistas.

6 – situação muito comum e mais grave ainda QUE É UM AVISO AOS ÓRGÃOS , EXCURSIONISTAS E AOS PSEUDO GUIAS muitos desses guias saem dos parques sem mesmo se quer esperando as equipes que eles estavam guiando , saem com pressa com dinheiro no bolso e o que é pior OS RESPONSÁVEIS PELO ACESSO AO PARQUE NEM PREGUNTAM A ESTE GUIA SE ELE ESTA SAINDO COM A EQUIPE COMPLETA !!!!! ou se tudo correu bem.

FALO COM PROPRIEDADE POR QUE VI TUDO ISSO RECENTEMENTE NO DIA 11/07 EM ITATIAIA E JÁ PARTICIPEI NESSES MAIS 30 ANOS DE INUMEROS RESGATES EM ITATIAIA E NA SERRA DOS ORGÃOS ONDE A MAIORIA DOS PROBLEMAS FORAM POR ESSAS QUESTÕES ,já tive o desprazer de transportar cadáveres de pessoas , pessoas com fraturas e outros sinistros , já vi pessoas torcerem o tornozelo a menos de 100 metros do portão de saída de parques nacionais !!!

Já participei de mutirões em parques , já promovi manutenções de iniciativa própria , já combati incêndios , fiz resgates já dei palestras e hoje percebo que os parques nacionais evitam interação com grupos de excursionismo ou guias antigos EXPERIMENTADOS EM SITUAÇÕES REAIS que não estejam pagando taxas a federações ou associações por medo de ficar devendo algum favor a essas equipes .

Terceirizam serviços onde os próprios funcionários são mal remunerados e equipados , cobram caro e só se preocupam de fato com o tal de quem chegou primeiro , pagou primeiro ou pagou mais .

Senhores vejo guias ou chamados responsáveis preenchendo fichas de responsabilidades onde não preencham o mínimo questionário sobre conhecimentos mínimos ou currículos , sem relacionar equipamentos e seus planos de contingência caso a sua atividade sofra alterações no seu desenvolvimento . 
Tragédias e insatisfações anunciadas !!!!!


Como escolher um bom guia?
Atendendo a um pedido de alguns amigos , aqui vão algumas perguntas que poderiam ser feitas a “guias ” ou “empresas ” que se dispõem a guiar atividades de campo ou eco-turismo .

Claro que fiz baseado em minhas experiências pessoais e profissionais , podemos acrescentar mais perguntas e estou a disposição para responder algumas ( inbox ) mas antes de qualquer sabatina, aconselho a leitura de dois artigos que escrevi anteriormente sobre este assunto :

Tivemos um “guia” perdido na serras dos órgãos que segundo testemunhas que participaram do resgate alem de pouca experiência o mesmo sofria de alguns probleminhas pessoais de saúde rs :

VOCÊ É GUIA ?
GUIA DE ATIVIDADE GRANDE , PEQUENA OU TODO TIPO DE ATIVIDADE ?
GOSTARIA DE TE FAZER UMAS PERGUNTAS E LHE TRAZER A UMA REFLEXÃO MAIS APROFUNDADA SOBRE O TEMA SOU GUIA DE VERDADE OU COADJUVANTE.

1 – QUAL A SUA EXPERIENCIA COMO GUIA E NÃO COMO PRATICANTE ?

2 – A QUANTO TEMPO ?

3 -TAMBÉM POSSUI CERTIFICAÇÃO OU QUALIFICAÇÃO ? OU EXPERIENCIA EM ALGUMA ENTIDADE ?

4 – QUAL O NUMERO MAXIMO DE PESSOAS QUE VOCÊ GUIA POR CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ?

5 – QUANTOS AUXILIARES VOCÊ EMPREGA POR ATIVIDADE CLASSIFICADA E POR QUANTIDADE DE PESSOAS ?

6 – QUAIS SÃO SEUS EQUIPAMENTOS BÁSICOS POR CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADE ?

7- QUAIS SÃO OS EQUIPAMENTOS BÁSICOS QUE VOCÊ EXIGE DOS PARTICIPANTES POR CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ?

8- CLASSIFIQUE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA COLETIVA ?

9 – COMO VOCÊ FAZ O ESTUDO DE ÁREA DE ATUAÇÃO DA ATIVIDADE ?

10 – COMO VOCÊ APLICA OS HORÁRIOS SOB O OBJETIVO , TEMPO DE DESLOCAMENTO ?

11 – COMO VOCÊ APLICA O ESTUDO DE CONDIÇÕES METEREOLOGICAS ?

12 – VOCÊ SABE OU UTILIZA A INFORMAÇÃO DO HORÁRIO VESPERTINO E MATUTINO NA APLICAÇÃO DE DESLOCAMENTO ?

13 – CITE UM LUGAR QUE VOCÊ FREQUENTA E DIGA ONDE FICAM AS UNIDADES E ENTIDADES DE EMERGÊNCIA E SEUS CONTATOS DIRETOS ?

14 – VOCÊ DOMINA TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS E RESGATES ?

15- QUAIS SÃO OS ITENS DE PRIMEIROS SOCORROS QUE COSTUMA LEVAR E QUAIS VC EXIGE INDIVIDUALMENTE ?

16 – VOCÊ JÁ PARTICIPOU DE ALGUM RESGATE OU SINISTRO EM ATIVIDADES ? QUAL FOI O SUA ATUAÇÃO ?

17 – COMO VOCÊ CLASSIFICA AS PESSOAS QUE PODEM PARTICIPAR DE ATIVIDADES ?

18 – VOCÊ SABE QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA EM DESLOCAMENTO EM TEMPESTADES REPENTINAS ?

19 – COMO VOCÊ AVALIA RISCOS SOCIAIS EM ATIVIDADES E RISCOS NATURAIS ?

20 – VOCÊ CONHECE E DESLOCAMENTO NOTURNO E EVACUAÇÃO NOTURNA ?

21- VOCÊ CONHECE APLICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ?

22 – O QUE VOCÊ CONHECE SOBRE ACLIMATAÇÃO E EFEITOS FISIOLÓGICOS DE AMBIENTE ?

23 – COMO VOCÊ APLICA AS COMUNICAÇÕES EM SUAS ATIVIDADES DESDE INTERNA QUANTO A EXTERNA?

24 – VOCÊ CONHECE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ?

25 – O QUE VC ENTENDE DE PLANO DE CONTINGENCIA E SITE ALGUNS QUE VC TEM OU QUE JÁ APLICOU ?

26 – VC TEM UM MAPEAMENTO DE PONTOS DE COMUNICAÇÃO EM SUAS ATIVIDADES ?

27– VC TEM UM PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA EM SUAS ATIVIDADES ?

28 – VC TEM UMA EQUIPE DE APOIO E PRONTIDÃO ?

29 – QUAIS SÃO SEUS CONHECIMENTOS EM : MONTANHISMO , NÓS E AMARRAÇÕES , PRIMEIROS SOCORROS , ORIENTAÇÃO , TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS , COMUNICAÇÃO OPERACIONAL , SOBREVIVÊNCIA , DESLOCAMENTOS , METEOROLOGIA , NÍVEIS DE RAPEIS E SUAS APLICAÇÕES , PREPARAÇÃO DE VIAS E ROTAS , OBTENÇÃO DE FOGO E ÁGUA , ABRIGOS , COMBATE A INCÊNDIOS , RASTREAMENTO , FAUNA E FLORA LOCAL , TRANSPORTE E EVACUAÇÃO DE FERIDOS , MANUSEIO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO ESPECÍFICOS .

Por: RUI ALEXANDRE

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Três Picos – Friburgo

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Cachoeira Secreta – Magé – RJ

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